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Rooster, Caranha e mais na Colômbia - Bahia Solano


Tivemos o prazer de receber um dos maiores pescadores do Brasil: Capitão Thiago Moraes da operação Sport Fishing Sergipe. Acompanhado do grande Oswaldo, Marcos Cheque e Seno Damke Jr.

O trio chegou para a pescaria na Bahia Solano - Colômbia dia 15/01/18 em nosso voo fretado. Se hospedaram em nosso posto avançado na região de Punta Ardita (60milhas N) e pescaram 4 completos e intensos dias de pesca.

A maré corria o padrão para a região e enchia pela manhã e final da tarde. Nesta semana, peixes esportivos como caranhas, roosters e xareus atacavam iscas de superfície (poppers, stickbait e pencil) na subida da maré.

Os robalões deram as caras na forte vazante próximo as ressacas das praias e seus rochedos. Inclusive um belo Pacific Black Snook (robalo negro do pacífico) foi garantido utilizando uma técnica nova para os locais e antiga para o Cap Thiago Moraes: jig head com camarões artificiais.

As caranhas como sempre manhosas e mais lentas. Porém com ataque assustador! Foi isso que relataram os amigos da expedição. Elas apareceram no popper e estouraram algumas linhas nas pedras. Os exemplares abaixo, inclusive foram capturados a poucos metros do barco.

O popper Sea Fish Hunter de cor azul e cor verde foram fundamentais na pescaria desta turma. Inclusive, destacamos em todas nossas expedições pelo pacífico, que iscas de tom verde são excelentes para caranhas e roostersfish.

Falando em Rooster, o Thiago garantiu também um MONSTRO desta espécie incrível. Tal animal que veio seguindo com as nadadeiras dorsais toda de fora e atacando de um vez o popper verde! E como é comum, o rooster está quase sempre encardumado e foram dois ou três atacando e brincando na flor-dágua sem parar! "Que cena incrível" relatou o experiente Cap Thiago Moraes.

A turma seguiu a recomendação nos materiais para roosterfish, xaréus, red snapper. A vara ideal de numeração PE #4 à #6 com tamanho entre 7’6” e 8’ (pés) para iscas até 90g. O molinete deste conjunto será um 5.000 (Daiwa) ou 10.000 (Shimano) que comporte 300 metros de linha multifilamento PE #5 ou +70lb com leader fluorcarbon de 80 à 100lb de 2 metros de comprimento. Arremessos longos fazem a diferença, principalmente quando a água está clara e flat (tranquila).

A região também surpreende pela variedade. A turma não explorou muito o light e slow jigging, mas sentiram que a categoria traz bons resultados com a variedade enorme de peixes. Muitos vermelhos, xareus e pelágicos atacam nesta área. Cardumes de atuns de pequeno porte também fizeram a alegria com muitos ataques na superfície.

Logo os grandes Bravos (olho-de-boi no espanhol local) também deram as caras. No Brasil, chamadas de pitangolas, são violentas, brigam mais que outras variações da espécie, correm muito para a pedra e exigem ao máximo do equipamento.

A turma teve ação na superfície, mas foi no jumping jigging que bons exemplares saíram.

Não interfere muito a maré enchente ou vazante, desde que não esteja parada! Assim os Bravos estarão rodando os parcéis e pedras atacando em emboscada cardumes de peixes menores e logo, subirão em nossos poppers ou comerão os jumping jigs de média 150g. A pesca local é na maior parte em profundidade média à 30 ou 40 metros. Shockleader de 80lb com molinetes abastecidos de linha PE #5 japonesa segurarão os monstros de olho-de-boi.

Pescar no oceano pacífico, nesta região específica de Bahia Solano é algo incrível e inspirador. Dias mais duros de pesca e outros mais fáceis. Porém lá temos a chance de bater nosso record em diversas categorias e modalidades de pesca.

Agradecemos a preferência e confiança da turma em nossa operação exclusiva no Brasil: FishColombia

Confira abaixo algumas fotos extras de peixes:

Também algumas regalias na comida e drinks locais:

Pescaria na Colombia é com Cuca Pesca

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